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15 de janeiro de 2013

Sutiã na gravidez

Grávidas devem usar sutiã para dormir: É, a gravidez tem os seus desconfortos, que provavelmente ficarão de escanteio no instante que você vir a carinha do seu bebê. O uso do sutiã na hora de dormir é algo que transita entre vantagem e desvantagem para a gestante. O que acontece é que, como as mamas são supersensíveis à atuação dos hormônios, do primeiro ao terceiro mês de gestação elas crescem bastante, justamente quando a produção deles está alta. E o sutiã – que serve para deixar a mulher mais bonita, ajuda na sedução e outras coisas mais – tem a função de sustentar os seios, que tendem a “cair” por causa do peso, ao longo da vida. Como na gravidez, esse peso vai aumentar, a recomendação médica é usar até para dormir. Os tops – mais confortáveis, de algodão – também podem fazer sua parte. Por mais que pareça que vá incomodar, na verdade para muitas grávidas ele pode ser um alívio na hora de deitar, melhorando o sono. Não é uma obrigação, mas pode trazer benefícios.

Fonte: Crescer
Grávidas devem usar sutiã para dormir: É, a gravidez tem os seus desconfortos, que provavelmente ficarão de escanteio no instante que você vir a carinha do seu bebê. O uso do sutiã na hora de dormir é algo que transita entre vantagem e desvantagem para a gestante. O que acontece é que, como as mamas são supersensíveis à atuação dos hormônios, do primeiro ao terceiro mês de gestação elas crescem bastante, justamente quando a produção deles está alta. E o sutiã – que serve para deixar a mulher mais bonita, ajuda na sedução e outras coisas mais – tem a função de sustentar os seios, que tendem a “cair” por causa do peso, ao longo da vida. Como na gravidez, esse peso vai aumentar, a recomendação médica é usar até para dormir. Os tops – mais confortáveis, de algodão – também podem fazer sua parte. Por mais que pareça que vá incomodar, na verdade para muitas grávidas ele pode ser um alívio na hora de deitar, melhorando o sono. Não é uma obrigação, mas pode trazer benefícios. 

Fonte: Crescer

11 de janeiro de 2013

Alimentos essenciais na gravidez.



Devemos aproveitar essa fase em que ter barriga é motivo de orgulho, mas não devemos exagerar. Muitas grávidas relaxam e entram na onda "agora posso comer por dois", o que é pura ilusão. Depois, voltar ao peso inicial vira uma tortura. O ideal é engordar entre 10 e 12 quilos, isso você já deve saber. 
O que não pode faltar
A alimentação tem um papel fundamental durante a gravidez. Quem pensa que comer bem é sinônimo de comer muito está enganada. Para garantir a saúde da mamãe e do bebê, é imprescindível consumir alguns nutrientes. Veja quais são:
• Ácido fólico
Atua na formação do tubo neural do bebê. Fontes: miúdos, verduras verde-escuras (brócolis, espinafre e couve), feijão-branco e legumes.
 • Cálcio
Importante para a formação dos ossos do bebê e ajuda na manutenção da estrutura óssea da grávida. Fontes: leite, iogurte, cottage, ricota, couve, semente de girassol, semente de linhaça, gergelim e iogurte desnatado.
 • Vitamina D
Auxilia o aproveitamento do cálcio pelo organismo. Fontes: leite, fígado, atum, salmão e sardinha.
 • Ferro
Previne anemia. Fontes: carnes vermelhas, miúdos, fígado, verduras verde-escuras, gema de ovo e frutas secas.
 • Vitamina C
Auxilia a absorção do ferro. Fontes: frutas cítricas (laranja, limão, acerola, maracujá) e vegetais folhosos.
 • Líquidos
Fundamental para o funcionamento adequado do organismo. Beba de 2 a 3 litros por dia, principalmente de água.
 • Fibras
Evita que o intestino fique mais lento, o que ocorre com frequência com as gestantes. Fontes: alimentos integrais (arroz, massa, pão, cereais), verduras e legumes crus e frutas com casca e bagaço.

9 de janeiro de 2013

Estrias durante a gravidez



As estrias estão entre os vilões  da gravidez e se instalam principalmente na região abdominal e dos seios.
O bom é saber que tem como reduzir ou até prevenir o aparecimento das estrias, desde que haja cuidados na pele antes, durante e depois da gestação.
As estrias são cicatrizes ocasionadas pelo rompimento das fibras elásticas e de colágeno geradas por estiramento excessivo ou rápido da pele e por mudanças hormonais que acontecem durante a gravidez.
Mulheres que tem mães ou avós com estrias ou que tiveram durante a gravidez estão mais propensas ao aparecimento dessas pequenas cicatrizes.
O estiramento excessivo ou rápido da pele pode ocorrer durante a gravidez com um grande aumento de peso e esse é o motivo principal do aparecimento das estrias, principalmente aliado com o fator hereditário.
Cuide bem da pele e controle o peso - A pele tem que estar hidratada para que as fibras de colágeno e elastina agüentem a pressão que o crescimento da pele faz durante a gravidez, principalmente na região da barriga e seios.
Mulheres com predisposição ao aparecimento das estrias podem diminuir o rompimento das fibras, mas dificilmente irá evitá-las totalmente. As que não têm esse histórico podem até se privar da convivência com essas cicatrizes.
Durante a gravidez, o ideal é engordar somente o recomendado, isto é, até 12 quilos durante os nove meses para evitar o excessivo estiramento da pele. O uso dos hidrantes deve continuar ou ser começado assim que souber da gravidez pelo menos duas vezes por dia, de manhã e à noite.
Cuidado ao utilizar o hidrante nos seios: a região dos mamilos deve ser evitada, pois estão se preparando para a amamentação e o uso do hidratante pode deixá-los com a pele mais fina e sensível podendo ser causa das rachaduras durante a sucção do bebê quando nascer.
Escolha boas roupas - As roupas íntimas devem ser confortáveis, ajudando na prevenção das estrias. Os sutiãs devem ser reforçados, suportando o crescimento e o peso que aumentam significativamente durante a gestação.
Dicas
Mesmo para passar na sua pele um hidratante que já conhece e já usou, a mamãe deve procurar o seu médico para saber se há alguma substância na sua fórmula que possa prejudicar o desenvolvimento da gravidez.
Não há milagre, não há cura. O bom é prevenir. Os tratamentos têm o objetivo de amenizar as cicatrizes.
Engordar demais durante a gravidez é prejudicial para a saúde da mulher, do bebê e para a aparência estética da mamãe, como o aparecimento das estrias.

31 de dezembro de 2012

Os tipos de alimentos que uma gestante deve consumir




A gestante não deve comer por dois, mas consumir pelos dois os nutrientes essenciais para a saúde da mamãe e do bebê. A palavra-chave é qualidade, não é quantidade.
Há sempre muitas dúvidas em relação à alimentação das mamães que acabam de saber que estão grávidas. Isso é normal, afinal a mãe quer gerar um filho lindo, maravilhoso e saudável. Saiba que não há uma formula mágica de “alimentação para gestante”. Existe sim muitas dicas preciosas para uma alimentação saudável durante toda a gravidez.
Lembrando que cada mamãe tem um organismo e só o seu médico ou um nutricionista poderá recomendar uma dieta específica. Portanto, o que vale para a Maria pode não valer para a Fernanda.
Vamos deixar claro que a gravidez não é o momento de comer tudo o que quer e a hora que quiser. A frase “agora tenho que comer por dois porque estou grávida” não é válida. Tá bom, sabemos, que a fome aumenta.
Diria que a melhor frase seria “agora tenho que comer pelos dois”, garantindo assim saúde para a mamãe e completo desenvolvimento do bebê. Geralmente, a mulher deve aumentar a ingestão de apenas 200 calorias após o segundo trimestre.
Durante toda a gravidez, a mulher deve comer a cada três horas. Os especialistas recomendam uma alimentação bastante variada e colorida, incluindo seis porções diárias de pães e cereais, de preferência integrais, cinco de frutas e três a quatro porções de legumes e verduras. Além disso, carnes, leite e derivados, sempre variando para assim obter os mais variados minerais e vitaminas que mamãe e bebê precisam. Não se esquecendo de beber pelo menos dois litros de água por dia.
O primeiro trimestre é marcado por um aumento da frequência cardíaca e volume do sangue da mamãe, fase importante de desenvolvimento de partes vitais do bebê, como o sistema nervoso. Nessa fase, a ingestão de ferro, ácido fólico e líquidos são interessantes. Isso não quer dizer que esses componentes são importantes só nessa fase, eles têm que fazer parte de toda a gestação.
A mamãe tendo uma noção do valor de cada nutriente poderá montar pratos de acordo com o seu paladar e com a etapa da gravidez. Pegue a agendinha e anote alguns exemplos.
FERRO: encontrado em carnes, fígado, ovos, feijão e verduras (espinafre, por exemplo). Para melhor absorção do ferro pelo organismo, consuma na mesma refeição alimentos ricos em vitamina C, como frutas cítricas e tomate, e evite alimentos ricos em cálcio, como leite e seus derivados, que diminuem a absorção.
ÁCIDO FÓLICO: encontrado em vegetais verde escuros (espinafre, couve, brócolis), cereais e frutas cítricas. O cozimento pelo microondas e altas temperaturas destroem o ácido fólico. Prefira cozinhar no vapor. Já a partir do segundo trimestre de gestação, é hora de se reforçar a ingestão de vitaminas C (age na formação do colágeno – pele, vasos sanguíneos, ossos e cartilagem, além de fortalecer o sistema imunológico da mamãe) e B6 (importante para o crescimento e o ganho de peso do feto e a prevenção da depressão pós-parto) e do mineral e magnésio (favorece a formação e o crescimento dos tecidos do corpo).
VITAMINA C: encontrada nas frutas como kiwi, laranja, morango, melão, melancia, mamão, abacaxi e nas hortaliça (brócolis, pimentões, tomate, couve-flor).
B6: encontrada no trigo, milho, fígado, frango, peixe, leite e derivados, leveduras
MAGNÉSIO: encontrada nas nozes, soja, cacau, frutos do ar, cereais integrais, feijões e ervilhas.
O cálcio e a vitamina D devem ser reforçados no terceiro trimestre, já que o bebê começa a esgotar a reserva da mamãe. O bebê precisa para a sua formação óssea (dentes e ossos). Além disso, auxilia na contração muscular e batimentos cardíacos. Já a mamãe precisa para manter as unhas fortes, os dentes sem cáries, evitar gengivite e câimbras, além de ajudar na produção de leite após o parto.
CÁLCIO: encontrado em leites e derivados, bebidas de soja, tofu, gema de ovo e cereais integrais.
VITAMINA D: encontrada em leite enriquecido, manteiga, ovos e fígado. O banho de sol é essencial para que essa vitamina auxilie na fixação do cálcio nos ossos.
Esses não são os únicos nutrientes que mamãe e bebê precisam durante toda a gravidez. Outros importantes são:
CARBOIDRATOS: fornecem energia para a mamãe e para o desenvolvimento do bebê. Os melhores são os integrais: arroz, pães, macarrão e cereais que são absorvidos mais lentamente e por isso saciam mais a mamãe.
PROTEÍNAS: encontradas em carnes, feijão, leite e derivados. São responsáveis por construir, manter e renovar os tecidos de mamãe e bebê.
LIPÍDEOS: são as gorduras que auxiliam na formação do sistema nervoso central do feto. Encontrados mais em carnes, leite e derivados, abacate, azeite e salmão.
VITAMINA A: ajuda no desenvolvimento celular e ósseo e a formação do broto dentário do feto e na imunidade da gestante. É encontrada no leite e derivados, gema de ovo, fígado, laranja, mamão, couve e vegetais amarelos.
NIACINA (VITAMINA B3): transforma a glicose em energia, mantendo a vitalidade das células maternas e fetais e estimula o desenvolvimento cerebral do feto. É encontrada em verduras, legumes, gema de ovo, carne magra, leite e derivados.
TIAMINA (B1): também estimula o metabolismo energético da mamãe. É encontrada em carnes, cereais integrais, frutas, ovos, legumes e leveduras.