Evite desconfortos nos seios durante a gravidez

Os seios mudam conforme a gravidez avança e o bebê nasce. Um dos primeiros sintomas da gravidez é o aumento da sensibilidade nos seios. Durante os nove meses de gestação e também no período de amamentação, as mamas sofrerão algumas mudanças que requerem cuidados especiais.

As mamães não devem se preocupar com as alterações das mamas, tão naturais quanto o barrigão. O primeiro sintoma, percebido pela maioria das mulheres, é a dor; mas não é nada absurdo, apenas um aumento na sensibilidade.

Ainda no começo da gravidez, é comum os seios apresentarem uma mudança na coloração das auréolas. Com o tempo, as auréolas ficam bem mais escuras e formam pequenas ‘verruguinhas’, que são glândulas em volta do mamilo. Isso acontece porque, durante a gravidez, o Beta HCG (que é um hormônio de gestação) aumenta bastante e estimula a pigmentação, principalmente nessa região. Já as glândulas sudoríparas vão se desenvolver naturalmente para aumentar a lubrificação e proteger o mamilo. É um efeito hormonal, que espontaneamente desaparece.

Os seios vão se desenvolvendo e, a partir do quarto mês, é comum o aparecimento de estrias, que podem ser evitadas (ou controladas) com produtos à base de lanolina. Durante a gravidez, recomenda-se aumentar a higiene no local, sem nenhuma mudança drástica: “Limpar bem os seios com água e sabão. Nada de passar buchinha ou toalha”.

Seios na amamentação
Durante a amamentação pode haver algumas complicações, como o aparecimento de fissuras (o que significa que os seios podem rachar). Por isso, alguns cuidados devem ser adotados, já que o aleitamento materno é indispensável para o desenvolvimento do bebê. As mamães devem tomar cuidado na hora de tirar a boca do bebê, evitando a formação de fissuras. Outra dica é não limpar o leite que escorre nas mamas, pois ele protege os seios.

Passado o período da amamentação – que deve ser exclusiva até os seis meses e, combinada com outros alimentos, pode se estender até os dois anos de idade, de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) –, a tendência é que os seios voltem ao normal, mas, como não há regra, pode haver uma pequena diminuição. Às vezes, as mamas diminuem, pois o músculo fica um pouco enfraquecido. Também pode acontecer do lado que amamenta mais ficar um pouco maior. O ideal, portanto, é que a mãe alterne o seio para que isso não ocorra.

A lista de enxoval: itens essenciais

 Os itens abaixo são uma quantidade mínima para ter trocas suficientes com conforto. Mas tudo depende da rotatividade da lavagem de roupa na sua casa. Se você não pode lavar várias vezes por semana e as roupas demoram a secar, talvez precise aumentar a quantidade.

Outra questão é o tamanho do bebê. Bebês que nascem pequenos (com 3 kg ou menos) usam bastante as roupinhas RN, por mais de um mês. Já bebês que nascem maiores (3,5 kg ou mais) usam roupas RN por cerca de 15 dias, ou até menos.

O enxoval já inclui as roupinhas necessárias para a mala da maternidade.


• 1 roupa para "saída da maternidade": deve ser confortável, mais quentinha (mas sem exageros) e bonita para estar nas fotos que serão guardadas para sempre

• Body de manga curta: 6 tamanho RN e 6 tamanho P

• Body de manga comprida: 4 tamanho RN e 4 tamanho P

• Calça tipo "mijão" ou culote com ou sem pé: 6 tamanho RN e 6 tamanho P

• Macaquinho ou jardineira curta para banho de sol: 4 tamanho P

• Macacão inteiro de manga comprida: 5 tamanho RN e 6 tamanho P (é bom ter alguns mais fininhos, de malha ou algodão, e um ou dois mais grossos, de plush, por exemplo)

• Camiseta: 4 tamanho P

• Calça de moletom, legging ou jeans: 2 tamanho P

• Casaquinho de lã, linha ou moletom grosso: 2 tamanho RN e 2 tamanho P

• Macacão de algodão simples, confortável, tipo pijama: 2 tamanho RN e 2 tamanho P

• Meia: 6 pares

• Chapéu para sol: 2

• Manta de algodão: 2

• Xale de lã: 1

• Fralda de pano para usos variados: Pelo menos 4

• Paninho de boca: Pelo menos 6

• Toalha de banho com capuz: 3

• Lençol de baixo com elástico, para berço: 3

 Depois publicarei outras listas de enxoval. Assim fica mais fácil juntr todas e ver aquilo que realmente se encaixa com você e seu bebê.

3ª semana de gestação

Já falamos aqui sobre as primeiras duas semanas da gestação. Agora vamos falar da terceira.Você ainda não sente que está grávida, mas há um feto se desenvolvendo dentro de você: o óvulo fertilizado passa por um processo de divisão celular e, depois de sete dias, se instala na parede uterina, onde vai continuar crescendo nas semanas seguintes.

Peso e tamanho do bebê

Durante a primeira semana (idade do feto), o embrião tem cerca de 0,15 mm de comprimento.

*Os dados podem variar de acordo com o desenvolvimento de cada bebê

Desenvolvimento do feto

Após a fertilização, que acontece na trompa, o aglomerado de células em desenvolvimento, chamado de zigoto, passa pela tuba uterina rumo ao útero, enquanto a divisão de células continua, formando a mórula e depois o blastocito. Cerca de uma semana após a fertilização, ele fica na cavidade uterina e as células se abrigam no revestimento do útero.

Como está o corpo da mãe

Durante a ovulação, é possível que algumas mulheres sintam cãibras e dores ou apresentem um aumento da secreção vaginal. No momento em que o ovo fertilizado se instala na cavidade uterina, pode-se notar um pequeno sangramento. Mas, fora isso, é muito cedo para que você note mudanças típicas da gravidez, como o aumento dos seios.

O que pode

Manter um bom condicionamento cardiovascular com exercícios aeróbicos, como caminhada rápida, bicicleta ergométrica, natação, hidroginástica. Se você já faz atividades físicas, provavelmente vai poder continuar, mas em um ritmo mais ameno. Exercícios que fortalecem os músculos também são recomendados. Em conjunto com os cardiovasculares, eles ajudam a mulher a ficar em boa forma e a levar melhor o trabalho de parto.

O que não pode

Se você não praticava exercícios regulares antes da gravidez, caminhadas leves e natação podem ser o suficiente nesta fase. Suspenda as atividades e consulte o médico se apresentar sintomas como falta de ar, tontura, sangramento ou perda de líquidos.

Saquinho Esterilizador de itens para bebês no microondas

Hoje quero deixar uma dica para quem viaja bastante e não quer levar aqueles esterilizadores de microondas enormes. Ou mesmo para quem tem pouca coisa para esterilizar em casa como uma chupeta ou outra e não quer esperar 5 minutos que é o tempo dos esterilizadores comuns ou ainda para quem não gosta de guardar muita coisa e prefere economizar espaço.

Saõ os saquinhos esterilizadors para microondas. Até agora só tinha encontrado nos Estados Unidos, mas já encontrei no Brasil, os da Munchkin e Dr. Brown's. Eles são descartáveis mas você pode usar até 20 vezes antes de jogar fora.

Todas as instruções vem no próprio saquinho. Essa lateral em verde é para mostrar onde você pode segurar com segurança após o uso , pois nessa parte o plástico não esquenta. Eles também trazem os lugares indicaores para você marcar quantas vezes já usou.

Basta colocar água ( no mínimo 60ml) , fechar bem o zip e colocar no microondas por 1,5min. Depois você segura na lateral verde e vira para tirar a água pelo biquinho. Cabe tranquilo 1 mamadeira e suas peças ou outras coisas pequenas.
O único ponto negativo é o manuseio. Se não usado corretamente ou se você não fechar o zip direito, pode se queimar. Um bom item para acrescentar ao enxoval de bebê.
Vem 6 por caixinha e no EUA custa em média U$ 6 !!! Por aqui custam em média 30,00 reais. Voce pode encontrá-los nos sites Submarino e Americanas.

Sinais de uma infecção de aborto espontâneo

A perda de uma gravidez devido a um aborto espontâneo é uma experiência física e emocional que aproximadamente 10 a 20% de todas as mulheres passam, de acordo com o Colégio americano de obstetras e ginecologistas. Após um aborto, as mulheres vão experimentar sintomas normais de cólicas e sangramento e vão exigir tempo de descanso e recuperação adequado para evitar a hemorragia e infecção.

Sangramento

Em geral, após um aborto espontâneo a mulher experimenta sangramento durante 8 a 10 dias, seguido por cólicas do útero. Uma mulher que sangra mais de duas semanas, tem sangramento pesado ou está passando grandes coágulos pode ter uma infecção. Isto também é acompanhado por dor no abdômen ou costas. A mulher que experimenta este tipo de sangramento devecontatar seu médico; Se não tratada, essa hemorragia pode levar a problemas com futuras gravidezes ou até mesmo a morte.

Calafrios

A sensação de constantemente sentir frio e arrepio pode ser um sinal de que o corpo tem uma infecção.

Febre

A febre pode indicar que o corpo tem uma infecção a partir do aborto e está tentando combatê-lo.

Corrimento vaginal

Uma vagina que cheira mau ou está descarregando um material branco ou amarelado chamado “lochia alba” pode ser um sinal de uma infecção. Quitação infecciosa também pode ser associada a coceira e dor.

Dor uterina

O útero volta ao seu tamanho normal após um aborto espontâneo, geralmente em cerca de duas semanas onde os músculos do estômago se sentiam apertados e podem ocorrer cólicas. Fisicamente a dor debilitante como indicado por cólicas prolongada é um sinal de que algo não vai voltar ao normal no corpo e pode indicar uma infecção.

Redução do risco

A causa de um aborto espontâneo é principalmente atribuída a fatores genéticos, no entanto, mulheres podem seguir etapas específicas para diminuir as chances de um futuro aborto. A associação americana de gravidez recomenda as mulheres fazer exercício físico regular, ter uma dieta saudável, manter um peso saudável, evite fumar e beber e evitar situações estressantes, se possível.

1ª e 2ª semana de gestação

Muitas ficam na dúvida quanto a sua gestação porque contada em semanas são quarenta, mais assim seriam 10 meses. Vamos entender como é feita a contagem em semanas e o que acontece em cada uma delas para quando nos perguntarem de quantos meses estamos grávidas sabermos converter os cálculos dos médicos que são de semanas.

A idade gestacional começa a partir do primeiro dia da última menstruação, e a gravidez dura em média 40 semanas. A idade ovulatória começa no dia da concepção e dura em média 38 semanas. Há ainda, como definição de tempo, o trimestre da gestação, em que cada um dura 13 semanas. Há três trimestres durante a gravidez. Nesta linha do tempo, a gravidez em si acontece somente a partir da terceira semana.

Ainda não existe embrião nesta fase.

Concepção

A primeira semana oficial da sua gravidez é na verdade a semana em que você ficou menstruada. Assim, a idade gestacional é a idade real do bebê mais duas semanas. Já na segunda semana, o estrogênio e a progesterona preparam o útero para receber um possível óvulo fertilizado, ao mesmo tempo em que os óvulos amadurecem dentro dos folículos dos ovários. O óvulo é liberado cerca de duas semanas depois do primeiro dia da menstruação e ele ficará disponível entre as 12 e as 24 horas seguintes para ser fertilizado por um dos milhões de espermatozóides liberados na ejaculação. Para isso, pelo menos um deles tem que conseguir passar pela vagina, atravessar o útero e chegar na tuba uterina para entrar no óvulo.

Como está o corpo da mãe 

Com o corpo se preparando para receber um novo óvulo que poderá ser fecundado, algumas modificações acontecem: o endométrio, camada mais interna do útero, fica mais espesso e irrigado de sangue para receber o óvulo fecundado e o muco cervical torna-se menos consistente, facilitando a passagem dos espermatozóides através do colo uterino. No dia da ovulação, o corpo pode ter sua temperatura elevada em 1°C.

O que fazer

Manter um corpo saudável, bem nutrido e descansado, praticar exercícios adequados e cuidar da mente são os principais cuidados que as gestantes devem tomar para proteger o bebê e a si mesma durante as 40 semanas. A ingestão de ácido fólico é recomendada, inclusive antes da gravidez, como forma de reduzir o risco de defeitos do tubo neural. A escolha do médico que vai acompanhar sua gravidez também é outro ponto a ser pensado. Ginecologista, obstetra, médico da família ou parteira habilitada são algumas das opções de profissionais que a futura mamãe pode contar durante a gravidez e no parto.

O que não pode

Consulte seu médico para saber dos riscos que muitas substâncias podem causar no desenvolvimento do feto. Álcool, remédios, drogas e cigarro podem causar problemas, como o descolamento prematuro da placenta, anormalidades fetais, dificuldades respiratórias etc.