26 de dezembro de 2012

Na dose certa dos antibióticos na gravidez



As vitaminas, os suplementos nutricionais, os analgésicos, os antiácidos, os antiespasmódicos e os antibióticos são os fármacos mais usados na gestação, segundo estudos brasileiros. Dependendo da química, da quantidade e do trimestre da gestação, eles provocam hemorragias no parto, elevam a frequência cardíaca do bebê e causam anomalias.
Muitas grávidas têm consciência dos riscos. O medo de causar algum problema ao filho, aliado à falta de mais pesquisas que indiquem a segurança de alguns medicamentos, faz com que várias optem por não tomar nada e suportar qualquer desconforto. Mas não é preciso exagerar. Há situações que o maior risco é o de não usar medicamento A infecção urinária é um desses exemplos. A mais comum das infecções bacterianas na gestação pode causar contrações e levar a um parto prematuro, além de problemas renais na mãe. É necessário tratar com antibióticos. Os à base de sulfa já não eram recomendados.
Os medicamentos à base de penicilina e cefalosporina, comumente usados na gestação, não foram relacionados com malformações dos bebês. É mais um alerta para as gestantes nunca se automedicarem, porque desde a concepção até o fim do aleitamento há muitas drogas prejudiciais para o bebê.

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