As
vitaminas, os suplementos nutricionais, os analgésicos, os antiácidos, os
antiespasmódicos e os antibióticos são os fármacos mais usados na gestação,
segundo estudos brasileiros. Dependendo da química, da quantidade e do
trimestre da gestação, eles provocam hemorragias no parto, elevam a frequência
cardíaca do bebê e causam anomalias.
Muitas grávidas
têm consciência dos riscos. O medo de causar algum problema ao filho, aliado à
falta de mais pesquisas que indiquem a segurança de alguns medicamentos, faz
com que várias optem por não tomar nada e suportar qualquer desconforto. Mas
não é preciso exagerar. Há situações que o maior risco é o de não usar
medicamento A infecção urinária é um desses exemplos. A mais comum das
infecções bacterianas na gestação pode causar contrações e levar a um parto
prematuro, além de problemas renais na mãe. É necessário tratar com
antibióticos. Os
à base de sulfa já não eram recomendados.
Os medicamentos à base de penicilina e cefalosporina, comumente usados na
gestação, não foram relacionados com malformações dos bebês. É mais um alerta
para as gestantes nunca se automedicarem, porque desde a concepção até o fim do
aleitamento há muitas drogas prejudiciais para o bebê.
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